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21 de Janeiro de 2009

No POST de ontem, não pude deixar de ser solidário com a Fabiana: as empresas ultimamente estão contratando pessoas superqualificadas para os cargos. O resultado, é quase sempre ruim para a própria empresa.
Não faz muito tempo, fui convocado pelo site da CATHO para uma entrevista de emprego na BURTI, a maior gráfica do Brasil (sic). Buscavam lá um programador sênior em PHP, para liderar uma equipe na vaga de alguém que estava se mudando da cidade. Como o salário era bastante atrativo, fui lá fazer o teste.
Confesso que fiquei surpreso. Embora já me considere um programador experiente, não consegui responder nenhuma das perguntas de um questionário que me foi solicitado. Já constrangido, esperei quase 2 horas pelo gerente de novas tecnologias (ou alguma coisa assim) que tinha se atrasado de uma corriqueira viagem aos Estados Unidos.
Eu normalmente ficaria desconfiado de um cargo que usa mais de 3 palavras para descrevê-lo, mas fui recebido mesmo assim. Lá dentro ele me disse, com todas as palavras, que eu não tinha a qualificação para a vaga: meus conhecimentos técnicos eram limitados demais. A equipe era uma excelência, incluindo um dos mantenedores do MYSQL (ou uma coisa parecida).
Eu confesso que podia ter ficado arrasado, com cara de cachorro molhado. Mas saí de lá com um sorriso irônico no canto da boca depois que ele me mostrou, como se fosse um troféu, o aplicativo que estavam desenvolvendo: um gestor de arquivos em PHP que controlava os originais da gráfica (já acho simples de fazer).
No fundo, não ter sido contratado pela Burti foi, pra mim, uma bênção. Confesso que foi só depois desse dia que percebi que não dava mais ser um empregado: seria muito mais interessante ser o consultor que me tornei. Hands On.
Num mundo em que nem as empresas sabem o que querem, sou muito mais eu.
E pra descrever meu cargo usarei só uma palavra.




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